CIRCUITO BELGO BEKAERT LEVA DOM QUIXOTE A FEIRA DE SANTANA

A companhia Catibrum mistura teatro de sombra, bonecos e humor para retratar um dos clássicos romances de Miguel de Cervantes

O projeto Circuito Belgo Bekaert Nordeste continua a movimentar Feira de Santana com programação diversificada e espetáculos gratuitos. Nos dias 6, 7 e 8 de julho é a vez do espetáculo “O Cavaleiro da Triste Figura”, da companhia Catibrum Teatro de Bonecos. As apresentações, que acontecem às 9h e 15h no Centro de Cultura Maestro Miro, são voltadas para as escolas, porém alguns convites estarão disponíveis para o público na bilheteria e podem ser retirados com até uma hora de antecedência.

Adaptado do clássico romance de Miguel de Cervantes, o espetáculo conta, de forma lúdica, a história de Dom Quixote e seu escudeiro Sancho Pança por meio de técnicas de manipulação de bonecos, teatro de sombras e luvas.  

A peça também retrata as fantasias e confrontos entre loucura e realidade, o céu e a terra, o sagrado e o profano, vivenciados pelo personagem. E destaca o seu sonho de mudar o mundo. A iluminação, os cenários e o figurino dos bonecos complementam as emoções da trama.

Lançado no início do ano, o Circuito Cultural Belgo Bekaert Nordeste, realizado com apoio da Fundação ArcelorMittal Brasil, busca ampliar o acesso do público infantojuvenil ao teatro e ao cinema e contribuir para o desenvolvimento cultural de Feira de Santana. O projeto leva apresentações a praças, teatros e escolas públicas do município.

Maiores informações: Tamylla Novais Rosa (Comunicação Social). 75 2101 2396

Dr. Joaquim dos Remédios Monteiro (foto da Galeria de Ex-Prefeitos de Feira de Santana, colorida digitalmente). 

Fotos:Reproduções

Em 4 de julho deste ano, a passagem dos 110 anos da morte do Dr. Joaquim dos Remédios Monteiro (16.11.1827), aos 74 anos. Ele nasceu a bordo do navio Nossa Senhora do Socorro, no Atlântico, no trajeto entre Goa e Brasil. Formado em 1851 pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, obteve grau de doutor dissertando sobre o tema "Digitalis Purpurea; Sua Acção Physiologica e Therapeutica". Em 1855 seguiu para Paris, onde foi aperfeiçoar seus estudos, durante dois anos. Depois de morar em Resende-RJ e no Desterro-SC, ele veio para Salvador, em 1875, com a saúde muito debilitada.

Em Feira de Santana, ele foi vereador e último presidente da Câmara Municipal no regime imperial, e primeiro intendente, entre 1886 e 16 de janeiro de 1890. Ele trabalhou muito pela higiene pública e promoveu o asseio e o calçamento de ruas, abriu praças, recebendo uma delas o seu nome (onde fica a Igreja de Nossa Senhora dos Remédios) e construiu um matadouro municipal. Também cuidou da educação, criando a Biblioteca Municipal.Depois, ainda perseguido pela tuberculose, fixou residência em Feira de Santana, onde foi vereador, presidente da Câmara Municipal e Intendente. É destacada a sua luta pela abolição da escravatura.

Publicou vários artigos, alguns deles versando sobre Transfusão de Sangue, Vacinação, Ensino Médico, Pasteur e suas pesquisas, Feira de Santana como sanatório de tuberculose pulmonar etc. Foi condecorado com a comenda da Ordem de Cristo de Portugal e pertenceu a Academia Imperial de Medicina do Rio de Janeiro. Deixou um manuscrito com 67 folhas, no qual, descreve suas memórias, onde diz: "Não conheço profissão que exija mais instrução, sacerdócio de mais grave e perigosa responsabilidade que o exercício da medicina... Se eu não fosse médico, como seria útil aos meus semelhantes, não possuindo riqueza ?!".

Fonte: Blog Demais 

A Princesa ganha Centro de Referência do Sertão.

Feira de Santana está ganhando o Centro de Referência do Sertão do Estado da Bahia (Ceres), para trabalhar e expandir a cultura do sertão. Estão na cidade nesta sexta-feira, 10, o antropólogo, mestre Ciências Sociais, pintor, poeta e professor universitário feirense Washington Queiroz mais o arquiteto e urbanista Heliodório Sampaio, que tiveram encontro com o arquiteto e artista plástico Juraci Dórea para tratar da instalação do órgão.

Fonte: Blog Demais.

Uma noite tecnológica

O 1º encontro de blogs realizado na noite de ontem (09), na UNEF/FAN foi realmente uma experiência que os professores e estudantes da UNEF/FAN jamais vão esquecer.

            O público pode aprender sobre temas diversos de uma forma dinâmica e tecnológica.

            O blog Por Baixo das Anáguas fez bonito e contou com a presença de 50 visitantes.

            O encontro reuniu amigos e familiares dos estudantes, o que tornou o encontro ainda mais bonito.

Por: Tamylla Novais

Encontro de blogs

Reis e Rainhas, Príncipes e Princesas, amanhã (09), a partir das 18:50h, os estudantes do curso de Comunicação Social da UNEF/FAN estarão apresentado os seus blogs de uma forma dinâmica e interativa.

O trabalho faz parte da disciplina Comunicação e Novas Tecnologias, orientada pela professora Dorotéa Bastos.

Venha conferir esse momento tecnocultural.

E não esqueçam, visitem o stand do nosso blog e descubra o que tem Por Baixo das Anáguas.

Onde: UNEF/FAN

Quando: 09/06/2011

Às 18:50h.

Aguardamos a sua visita!

Feira em forma de poesia

Salve ó Terra Formosa e Bendita

Paraíso com nome de Feira

Por baixo das anáguas há terra, aboios e águas,

Risos, gargalhadas, lamentos, reisados, festa e oração.

Ôôôôô.........................ôiaaaa....... Pele queimada, terno de couro, botas de carneiro, cinturão de bode e a fé como alimento.

Salve ó terra formosa e bendita!

Ligando o norte ao sul, se fez princesa!

Antes, vaqueiros e boiadeiros, depois, feirantes, violeiros e aventureiros. Hoje, comerciantes, empresários, industriários, doutores, artistas, cientistas, artesãos, escritores, poetas e sonhos.

Bem nascida em verdes colinas, por baixo das anáguas tem poesia e tem história.

Gente da rua nova em velhas casas, de matriz africana, compõe “Bahia negra”.

Ecoam as badaladas do sino da Matriz, senhoras de pele branca exalam perfume de jasmim, lado a lado, mulheres de sandálias rezam.

Sob o encanto de um céu azulado crianças empinam pipas, filhos de fazendeiros batizam seu gado, nas varandas, mocinhas aprendem a bordar, outras a cozinhar, umas lavam roupas, outras aprendem a costurar.

Gente por todo lado, tomate, andu, folha de maniçoba, cuscuzeiro de alumínio, panela de barro, saias com bordados, sacola de palha, cama de maçaranduba, disco de vinil e xarope de expectrim. Havia laranjas e bananas, se comprava os cento ou as dúzias, farinha se levava a boca e o dinheiro na bolsa se não tomasse cuidado, já muito tempo, o ladrão não perdoava.   

Repente na feira, comadres se encontram, enamorados surgem, a tecnologia rasga a tradição e moçada troca a mortalha por camarotes. A bananeira já não chora, troca-se de avenida e a micareta que antes era uma brincadeira, hoje muito faceira integra-se a indústria e o povo de diferentes bairros muito cabreiro vai se chegando ainda desconfiado, beirando pelos lados vão se deixando pela música e a vontade de esquecer que nessa terra tão formosa, por baixo das anáguas muita gente chora.

Mas também por baixo das anáguas muita coisa boa rola!

Tem festa, tem exposição de gado, tem vernissage, gente boa que canta, a 4º maior feira de produtos internacionais.....Tô falando do “Feira Guai”. Quer saber mais?

Olhe “Por baixo das anáguas!”.

Autor: Lívia Melo

Vem aprender com a gente!

Já começou...

...COMUNICAÇÃO E NOVAS TECNOLOGIAS

Onde? UNEF

Quando: Todas as quintas, às 18:50h

Com quem???!!!!!?? Nós e Dorotéa Bastos.

Ah, é só esse semestre, viu!!!!